Não fosse o Rio Grande do Sul uma província periférica de um país periférico, seria motivo da chacota internacional. Não por ter uma governadora suspeita de corrupção, isso é o que se espera dos políticos. Mas pela "cobertura" dedicada pela "imprensa", capitaneada pela empresa de comunicação que detém o semi-monopólio na província. É de rir. Com o afastamento que tenho agora fica mais engraçado ainda. Nem sequer um esboço de investigação jornalística. A "analista" política principal não sabe escrever um texto com mais de três frases. A RBS nem se preocupa mais em disfarçar suas relações e preferências.
Não se poderia esperar mais de um jornal fundado por um animador de auditório, mas é impossível que o semi-monopólio da comunicação exercido por essa empresa há décadas não tenha causado um retardamento crítico nos rio-grandenses. É subcultura de massas no nível mais raso jamais imaginado pelo mais audacioso distopista. Quem só lê isso todos os dias só pode emburrecer.
Para tentar saber alguma coisa, o melhor é apelar aos blogs, como o RSurgente, o Diario Gauche o Nova Corja, o Celeuma. A internet é uma ferramenta valiosa para mudar o mundo.
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