Praticamente todos os dias vejo corvos por aqui. A associação com um de meus poemas favoritos e uma de minhas músicas favoritas foi imediata. São eles O corvo (Poe), e Ramilonga (Ramil). No poema de Poe, o corvo traz a angústia pela ausência de Lenore: nevermore! Ramil, inspirado por Poe, compôs um corvo-canção na qual a ave abandona Porto Alegre e canta seus bairros, enquanto os sobrevoa, em versos de milonga: nunca mais, nunca mais!
P.S.: evitar a tradução de Machado de Assis, que é muito ruim. A de Milton Amado é bem melhor.
Vitor Ramil - RamilongaP.S.: evitar a tradução de Machado de Assis, que é muito ruim. A de Milton Amado é bem melhor.
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