Ajax (Amsterdam)

Feyenoord (Rotterdam)

PSV (Eindhoven)

Forma o trio dos grandes junto com Ajax e Feyenoord. Poucas chances. Foi campeão nos últimos anos jogando com esquemas pragmáticos e retranqueiros - coisa que os holandeses felizmente desprezam. Celso Roth já tem um em Porto Alegre, e já é demais! Além disso tem fama de ser um clube sem alma, sustentado por um grande patrocinador (Phillips).
Sparta (Rotterdam)

Heerenveen (Heerenveen)

Não fosse a ridícula camiseta cheia de coraçõezinhos - que segue o padrão do distintivo aí ao lado, mas cuja origem é mesmo a bandeira da Frísia, província ao norte da Holanda - e o fato do clube ser sediado longe de Delft (até o ponto em que algo pode ser "longe" dentro da Holanda), já teria sido o escolhido. Isso porque o clube assumiu a seguinte filosofia, implantada pelo treinador Foppe de Haan, que permaneceu por quase vinte anos no cargo: "Vencer não é o mais importante. O mais importante é jogar um bom jogo"; "Ser um bom clube jogando bom futebol. No futuro queremos estar não exatamente no topo, mas entre o quarto ou quinto lugares". Quer coisa mais revolucionária nos tempos do cínico futebol-retranqueiro-neoliberal-de-resultados? É um clube irmão do Radicais Livres, meu time de botão.
Um comentário:
pelos vistos Daniel voçê é do Grémio.
Todos temos defeitos. Hahahahaa.
Um Holandês em Porto Alegre (INTER)
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